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[Opinião] O jovem empresário na retomada

15 de junho de 2020

O processo de retomada da economia por meio da liberação gradual das atividades empresariais é a largada para o setor empresarial realizar o que já faz de melhor: gerar emprego, renda e riqueza para nossa sociedade. Não significa que vai ser fácil para as empresas, uma vez que seus caixas foram sangrados durante a paralisação do mercado. Para chegarmos ao “novo normal” das atividades empresariais e juntos superamos o quanto antes essa situação, acredito que três fatores serão fundamentais.

A priori, deve-se continuar com as medidas de proteção, como o uso de máscaras, manter o distanciamento e o hábito de higienizar as mãos. Lembrando que, em todas as fases, os protocolos gerais e setoriais determinados pelo governo deverão ser cumpridos para que as empresas não sejam penalizadas.

O segundo fator é que, uma vez que as empresas estão fragilizadas devido à paralisação e com dificuldade principalmente de caixa, é essencial enfatizar o consumo local de produtos e serviços, valorizando mais as empresas da nossa cidade e do nosso estado. Assim, será possível acelerar a roda da economia.

Por fim, verificar, como empresário e gestor, as demandas das nossas empresas e como poderíamos atender nossos clientes da melhor forma. O empreendedor é um solucionador de problemas e, com criatividade, conseguiremos fazer com que nossas empresas sobrevivam a este período tão difícil.

Tenho certeza de que, como em outras crises, iremos superar mais esse obstáculo. O brasileiro é um obstinado ao sucesso. É perceptível o estado de ânimo favorável às atividades empresariais nesse processo de retomada dos negócios.

Valdemir Alves

Contador e coordenador geral da AJE Fortaleza

 


 

Esse artigo de opinião foi veiculado no Diário do Nordeste, em 10 de Junho de 2020.

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